Tendo como base o espaço em frente ao Lagear e ao MOM, a equipe desenvolveu os efeitos da rede que mostram, respectivamente, as substâncias, os sentimentos e as sensações associadas ao local. A primeira menção foi sensação hospitalar, causada principalmente pela predominância de paredes brancas e objetos de metal em locais como a porta de entrada da escola, que gerou nos participantes do grupo a repulsa e a angustia. Outro tema abordado foi a bolha criada pela quietude do local, que é beneficiada com presença da porta segundaria, na qual há um aumento a permeabilidade visual, todavia também permite o sentimento de isolamento. Além disso, a sensação de vazio, oriunda da falta de objetos e pelo tamanho e abrangência da sala, foi trazida a ponto, visto que distancia o indivíduo que se sente pequeno em relação ao ambiente. Também digno de nota a sensação de apatia, que por falta de pessoas e de estímulos, incluem o tédio e o desconexão para a cotidiano do espaço. Por fim, em quase todo o lado há a luminosidade dos vidros das portas e das janelas.
No objeto individual , no qual busquei preservar o objeto paramétrico inicial através da quantidades de faces, o modelo foi modificado para uma forma cilíndrica repartida em quatro secções que foram unidas por elásticos, para promover uma maior fluidez ao manusear, visto que, na minha idealização o objeto deveria ter escassa resistência e ,assim, o participante ativo poder moldar o objeto da sua melhor maneira. Para mais, as cores além de cumprir uma função estética, também favorecem a visualização das diferentes formas de montagem.
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